DESTINO FINAL

23 de out. de 2009

Cristaos genuínos, fujam do ECUMENISMO - Diga Nao à essa MENTIRA!

Não tenho a pretensão de escrever um tratado completo e definitivo sobre os esforços ecumênicos em andamento na atualidade. Quero apenas avaliar o assunto à luz da Palavra Profética. Não recorro a ela como mera coleção das profecias registradas nas Sagradas Escrituras – no Antigo e no Novo Testamento – mas vejo -a como base para uma perspectiva espiritual do tempo presente, conforme Paulo escreveu: “Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Co 2.13-14).

O que acontece hoje, aqui e agora, no mundo e no meio cristão? Qual o significado desses desenvolvimentos para os cristãos verdadeiros? Até que ponto o Movimento Ecumênico abre caminho para o cenário dos tempos finais? Que reação nosso Senhor Jesus Cristo espera de nós? Até onde o ecumenismo já avançou e até onde vai prosseguir?

No que pensamos quando falamos de ecumenismo?

No contexto bíblico, ecumênico significa simplesmente “relativo a toda a terra habitada; universal” ou apenas “o mundo”. Esse conceito é usado, por exemplo, em Mateus 24.14: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”. O sentido bíblico do termo “ecumênico” é o da união de todos os crentes por iniciativa do Espírito Santo.

Mas o ecumenismo que se busca hoje, ao contrário, promove uma união com base no que poderíamos chamar de “menor denominador comum” (usando terminologia matemática). Seus porta-vozes confundem a unidade dos verdadeiros crentes, como João a descreve (veja Jo 17.21-23), com a união de igrejas e organizações ou, ampliando ainda mais sua abrangência, com a união de todos os que de alguma forma crêem em Deus ou em alguma divindade.

A Bíblia, porém, enfatiza com muita clareza a exclusividade da verdadeira Igreja, fundada sobre a Palavra de Deus. Encontramos menção dessa base principalmente nos Atos dos Apóstolos: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações” (At 2.42). Através de esforços e manobras políticas visando unir todas as organizações e denominações jamais surgirá o que a Bíblia chama de “assembléia dos santos”, a união dos “separados”. A “Igreja de Deus” é um organismo espiritual, separado e chamado para fora do mundo pelo próprio Deus por meio da obra salvadora de Jesus Cristo na cruz, com a finalidade de ser algo especial para o louvor da graça de Deus: “Depois de fazer sair todas as (ovelhas) que lhe pertencem, vai adiante delas, e elas o seguem, porque lhe reconhecem a voz... Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim... Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor” (Jo 10.4,14,16).

É preciso adiantar que o ecumenismo não é apenas uma corrente religiosa. Trata-se de um movimento mundial abrangente desde tempos imemoráveis. O movimento ecumênico acontece paralelamente à mudança geral de valores da sociedade humana e tem pontos de contato com as palavras mágicas (recheadas de hipocrisia - e. ad) do “Ocidente cristão”: tolerância, paz, humanidade, justiça e preservação da natureza. Ele propaga uma “nova espiritualidade” – seja isso o que for – e usa uma terminologia predominantemente religiosa. Suas fontes podem ser encontradas em movimentos políticos, culturais e sociais que buscam a globalização em grande escala.

O ecumenismo em ofensiva no mundo inteiro

O ecumenismo já avançou mais do que geralmente se supõe. Em última análise, esse é um caminho sem volta, pois o pensamento ecumênico que já se infiltrou em igrejas, denominações e organizações não pode mais ser corrigido ou extirpado. A única alternativa é pessoal: indivíduos demonstrando determinação para se afastarem terminantemente de tudo que é relacionado a esse movimento.

O ecumenismo não se consumará somente quando todas as igrejas, religiões e agremiações assinarem uma declaração de fé conjunta. Isso nunca vai acontecer. Um muçulmano fundamentalista não celebrará a Ceia do Senhor com um cristão convicto, nem um budista adorará a “Virgem Maria” ao lado de um católico.

A aspiração por uma união mundial “no campo religioso”, segundo o lema (hipócrita -e.ad) “Não haverá paz no mundo sem paz entre as religiões”, não quer dizer que cada religião, representada por uma comissão de especialistas, trará suas crenças e que desse caldo se extrairá uma fé comum. Essa forma de ecumenismo, como muitos crentes a imaginam, não é viável e nem é o que seus defensores e fomentadores buscam. Não se trata de aproximar declarações de fé, como aconteceu com a “Declaração Conjunta Sobre a Doutrina da Justificação” assinada pela Igreja Católica e por igrejas protestantes. Esse foi apenas um “tigre de papel”. O ecumenismo tem pretensões muito mais revolucionárias.

Não se busca uma nova fé – mas um novo “Deus”

É preciso criar um novo “Deus”, que seja adequado a todos os desejos e às condições imaginadas por todos os homens da terra. Esse ato de criação humana é promovido e estimulado através de intensos esforços. O novo “Deus”, ou novo conceito de “Deus”, é oposto ao Pai celeste, antagônico ao Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Esse novo “Deus” humanamente criado será aceito por toda a humanidade por negar o verdadeiro Criador e que Seu Filho Jesus Cristo é “ o caminho, a verdade e a vida” (veja Jo 14.6).

Segundo o ecumenismo, não são as declarações de fé que precisam se aproximar; o próprio Deus deve se adequar à imaginação humana. É justamente isso que levará à adoração de um homem no final dos tempos, conforme lemos em Apocalipse 13.11-18. “Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis” (v.18).

O teólogo Walter G. Bauer escreveu:

O cristianismo aniquila o futuro da humanidade com o nome ‘Jesus' – essa é a verdade! O cristianismo mata a divindade com o nome de Deus! Por isso, esse nome não deve mais ser pronunciado, mas apenas parafraseado! Deus precisa de um novo nome para que possa ser novamente Deus; Ele o receberá porque quer voltar a ser Deus entre nós, para que O reconheçamos como o Deus de todos os homens, que nos faz uma só exigência e nos impõe uma única lei: sermos todos irmãos na grande família humana que é formada por muitos povos. Toda a existência na face da terra terá um novo parâmetro, e ‘Homem' será o novo nome de Deus.[1]

Madre Teresa:”devemos aceitar a Deus da forma como Ele existe em nossa imaginação”.


É constrangedor transcrever essas afirmações acima. Apenas o faço para mostrar como o processo de criação de uma nova idéia de Deus já está mais adiantado do que imaginamos. O mesmo é comprovado pela declaração da falecida Madre Teresa de Calcutá, muito estimada até mesmo por alguns membros de igrejas consideradas bíblicas:

Quando encontramos Deus face a face e O recebemos em nossa vida, seremos melhores hindus, melhores católicos, melhores o que quer que sejamos, pois devemos aceitar a Deus da forma como Ele existe em nossa imaginação”.[2] - (Pura IDOLATRIA - e.ad)

Ecumenismo não é a compilação de doutrinas e tradições existentes, mas a criação de uma nova visão de mundo e de uma idéia de Deus que abrange todas as religiões. Para ilustrar, transcrevo uma citação de uma revista católica:

A unificação das religiões, estimulada pelo Santo Padre João Paulo II e aclamada por Sua Santidade o Dalai Lama, é o alvo que será atingido em breve. Virá o dia em que o amor ao próximo, defendido tão enfaticamente por Buda e Jesus Cristo, salvará o mundo, pois haverá o maior empenho conjunto para impedir a destruição da humanidade, conduzindo-a à luz na qual todos cremos”.[3] - (DEUS ME LIVRE DISSO, SINCERAMENTE PREFIRO A MORTE A TER QUE ME SUJEITAR A ESSA MENTIRA HIPÓCRITA ACIMA - FRAU LUTHER! - e.ad)

Precisamos confrontar essas afirmações com a santa e eterna Palavra de Deus. A situação acima citada é descrita no Salmo 2: “Por que se enfurecem os gentios e os povos imaginam coisas vãs? Os reis da terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o Senhor e o seu Ungido, dizendo: Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas. Ri-se aquele que habita nos céus; o Senhor zomba deles. Na sua ira, a seu tempo, lhes há de falar e no seu furor os confundirá. Eu, porém, constituí o meu Rei sobre o meu santo monte Sião. Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu, hoje, te gerei. Pede-me, e eu te darei as nações por herança e as extremidades da terra por tua possessão. Com vara de ferro as regerás e as despedaçarás como um vaso de oleiro. Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos advertir, juízes da terra. Servi ao Senhor com temor e alegrai-vos nele com tremor. Beijai o Filho para que se não irrite, e não pereçais no caminho; porque dentro em pouco se lhe inflamará a ira. Bem-aventurados todos os que nele se refugiam.”

Na verdade, o Movimento Ecumênico é um movimento anticristão, mesmo que certas igrejas afirmem o contrário. O ecumenismo atual não se preocupa com missões, em alcançar pessoas com a mensagem do Evangelho para que sejam salvas, mas busca o diálogo, segundo o lema (também hipócrita): “Creia no que eu creio e crerei na sua fé”.

Pensamentos sedutores e agradáveis - *Mas hipócritas e anti-bíblicos (e.ad)

Uma frase ecumênica repetida impensadamente por muitos cristãos é: “A doutrina separa, a oração une”. Outros adeptos do ecumenismo dizem: “Devemos construir pontes e não muros”. Outros, ainda, anunciam: “Unidade no que é relevante, liberdade no que é secundário e, acima de tudo, o amor”. Todos esses pensamentos parecem muito lógicos, o que explica sua grande aceitação, principalmente por serem repetidos por líderes eclesiásticos considerados fiéis. Mas as três afirmações citadas são diametralmente opostas ao ensino bíblico!

A doutrina separa, a oração une:


É absolutamente verdade que a Palavra de Deus produz separação, muitas vezes de maneira mais radical do que nós teríamos coragem de fazer. Mas será que podemos unir em oração o que a Palavra de Deus separa e afasta? Através da oração podemos suspender proibições e mandamentos claros de Deus? Podemos deixar de lado a doutrina do Novo Testamento sobre o batismo ou a Ceia do Senhor para nos unirmos em oração em torno de assuntos que consideramos mais importantes? Que atrevimento em relação à santa Palavra de Deus, que nos diz na Segunda Epístola de João: “Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más” (2 Jo 1.9-11). Como podemos unir em oração o que Deus claramente separou?


Devemos construir pontes e não muros:

Sem considerar que o tema pontes não é mencionado pela Bíblia e que muros aparecem em torno de 30 vezes no texto sagrado, separação é um assunto recorrente no Plano de Salvação. Construir muros é uma exigência de Deus e visa distinguir amigos de inimigos (veja Is 62.6). Muros ofereciam proteção contra os inimigos e também, simbolicamente, diante da influência exercida por aqueles que não criam no Deus de Abraão, Isaque e Jacó (veja Is 26.1-2). Era assim na Antiga Aliança, e na Nova Aliança encontramos a ordenança de demarcar fronteiras e estabelecer os limites entre os renascidos e os que apenas dizem crer em Jesus. Paulo escreve: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Co 2.14). Será que é necessária uma exortação ainda mais clara sobre a necessidade de distinção entre cristãos renascidos e cristãos apenas nominais? Já não houve demasiadas decisões equivocadas e de conseqüências funestas em muitas igrejas por terem sido dominadas por pessoas que não eram crentes?

Como se processa o “ide” de Jesus se no fundo todos “crêem” em algum deus? A quem devo pregar o Evangelho se construo pontes, indicando que a fé e a descrença nem se encontram tão distantes uma da outra? A diferença que existe entre um cristão renascido e um cristão nominal não será anulada através de uma ponte, mas somente pelo amor de Deus. E uma das características imutáveis do amor de Deus é a verdade. Por mais que desejemos, não existem pessoas semi-salvas; há apenas salvos e perdidos. Quando construímos uma ponte para as pessoas perdidas, isso acontece apenas no sentido de atraí-las para o lado da verdade, de conduzi-las das trevas para a luz. Tal ponte serve apenas para salvação e não para um entendimento entre cristãos nominais, dando a entender que, de alguma forma, todos acreditamos nas mesmas coisas. Quem constrói esse tipo de ponte torna-se culpado em relação aos que chama de cristãos sem que o sejam realmente, com base na verdade bíblica.

Unidade no que é relevante, liberdade no que é secundário e, acima de tudo, o amor. Essa fórmula de Agostinho (citada livremente) é aparentemente lógica, mas também apresenta dois problemas:

Primeiro, ela passa a impressão de que a mensagem bíblica se divide em partes relevantes e secundárias, importantes e sem importância, em princípios básicos, que devem ser seguidos por todos os cristãos, e doutrinas secundárias que cada um pode interpretar como quiser. Isso acabou conduzindo a uma fórmula que se tornou popular nos últimos anos: “O que importa é Jesus, o resto não interessa”. Essa afirmação dissocia a pessoa de Jesus Cristo de Seus ensinamentos e da missão que nos deu. O alvo de muitas iniciativas “interconfessionais” é a conversão e não o ensino. O objetivo evangelístico justifica, por assim dizer, os meios, e reduz as diferenças ao “menor denominador comum”.

A fórmula de Agostinho apresenta outro problema: quem decide o que é relevante e o que é secundário? E como é possível que acima disso tudo esteja o amor de Deus?

É um grave erro adotar levianamente certas fórmulas, lemas e ditados que até parecem profundos e espirituais mas, no final, diluem as verdades absolutas do Evangelho. Esse é o outro tópico que quero salientar neste artigo.

O Movimento Ecumênico usa os métodos da sedução

É característica básica da sedução não ser evidente nem facilmente detectável. Os enganadores formulam seus postulados usando terminologia espiritual, religiosa e bíblica, mas de significado diferente. Eles encobrem e disfarçam habilmente suas intenções e seus propósitos e é difícil decifrar o que se esconde nas entrelinhas de certas declarações ou atrás de fatos apresentados de maneira positiva. Um marco no caminho em busca da “união das igrejas” foi a assinatura da “Declaração Conjunta Sobre a Doutrina da Justificação”, a respeito da qual o Vaticano comentou:

Em Augsburgo acontece hoje um fato do maior significado. Os representantes da Igreja Católica e da Federação Luterana Mundial assinam uma declaração a respeito de um dos principais temas que colocou em antagonismo católicos e luteranos: a doutrina sobre a justificação pela fé... Esse é um marco no dificultoso caminho da restauração da plena unidade entre os cristãos... Confiemos o caminho ecumênico à intercessão maternal da Santa Virgem.[4]

O jornal Frankfurter Allgemeine comentou a respeito:

É uma flagrante distorção dos fatos e do texto considerar o documento revolucionário, como se ele contivesse uma mudança na conhecida reivindicação absolutista de Roma. A doutrina da justificação continua sendo um dos critérios imprescindíveis e não o critério imprescindível.[5]

O próprio comentário do jornal é problemático. Simplificando, ele diz que a assinatura do documento pelas igrejas não mudou absolutamente nada no fato da Igreja Católica continuar reivindicando ser a única que salva!

O movimento ecumênico percorre a trilha do engano e da sedução, pois o alvo de Satanás é confundir o maior número possível de crentes. Ele sabe o que a história eclesiástica comprova: a sedução é um meio mais eficaz de diluir e enfraquecer as convicções espirituais do que a perseguição. Em outras palavras: o cristianismo não precisa ser eliminado ou erradicado . Basta neutralizá-lo.

Com a nova idéia globalizada de Deus o cristianismo não desaparecerá, mas será esvaziado – ficando sem Jesus como o Caminho, a Verdade e a Vida. A reivindicação de Jesus de ser o Salvador de todos os homens é a base do Evangelho e ao mesmo tempo o que mais incomoda o Movimento Ecumênico.

(Michael Urban - http://www.chamada.com.br)

Notas:

1.Walter G. Bauer, Ende und Wende des Christentums , pp. 23ss.
2.D. Doig, Mutter Teresa , p. 156.
3.Revista Die Katholische Welt, 6/89, p. 140.
4.João Paulo II em 31/10/99 em Roma (Osservatore Romano de 5/11/99).
5.Frankfurter Allgemeine Zeitung , 31/05/99, p. 6.
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, março de 2004.

*(e.ad) - enfase adicionada.

Memorial to the Murdered Jews of Europe in Berlin/ Monumento em Memória dos Judeus Mortos na Europa em Berlim.

"E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-ão contra ela todo o povo da terra." (Zacarias 12 : 3)

Ontem 22.10.2009 estive em Berlim. Sempre que vou à Berlim vou aos lugares famosos, tiro algumas fotos, tenho inúmeras fotos do "Portao de Brandenburg", do "Potsdamer Platz", "Checkpoint Charlie", dos pedacos do muro de Berlim que ainda restam, enfim...faco por hobby pois adoro tirar fotos por onde vou. Mas nao pensem que Berlim é tao impressionante, tudo lá lembra morte, pois os monumentos passam idéias funebres. Acho aquela cidade depressiva e feia e nao sei porque sempre que vou para lá me sinto "down" depois, acredito que seja por ter sido palco de muito derramamento de sangue!

Mas desta vez fui para lá e aproveitei para registrar algo especial. Como a Vinda do Nosso Senhor Jesus está próxima e os indoutos insistem em dizer bobagens acerca da profecias Bíblicas negando-as piamente, mas em contrapartida, constroem monumentos que acabam sempre confirmando a veracidade das profecias Bíblicas e isso através de "seus próprios feitos" sem que eles saibam .

Existe um monumento em Berlim, inaugurado em Maio de 2005 localizado no bloco sul do "Portao de Brandenburg" em memória dos Judeus mortos no Holocausto, que se chama em alemao "Holocaust-Mahnmal" ou "Denkmal für die ermordeten Juden Europas" . Um conselho: Se você leitor sentiu a vontade de procurar pela verdade e quiser ter certeza que essa história de Profecia Bíblica é verdade te convido à estudar a história dos judeus juntamente com as profecias Bíblicas, e você se surpreenderá!

Bom continuando....estive por lá e novamente tirando algumas fotos, claro sem a minha pessoa "feia" presente nas fotos, apenas para lhes mostrar que realmente como a Bíblia diz "os judeus sao uma pedra pesada para o mundo" e isso encontra se escrito também "na tábua do coracao" dos ímpios, dos incrédulos que sao contra o Deus de Israel e de Nosso Senhor Jesus Cristo, Seu filho, pois nao há como negar! Os ímpios intuitivamente sabem que Israel é "uma pedra de tropeco e pesada, um verdadeiro cálice de tontear para os governantes dessa terra", a prova concreta do Deus vivo, criador de todas as coisas e pai do nosso Senhor Jesus Cristo. Veja que esse pensamento dos seus coracoes é transmitido claramente através do monumento construído em honra aos judeus do Holocausto em Berlim, exatamente como a profecia do livro de Zacarias diz sobre o significado dos Judeus para o mundo.

Cada "pedra em forma de túmulo" representa um judeu do Holocausto, nao todos os judeus claro, pois para apenas honrar alguns mortos do holocausto, a construcao desse monumento já custou à Alemanha e seus financiadores o total de 25 milhoes de euros, imaginem se fosse lembrar de todos os 6 milhoes de judeus do Holocausto!

Dois detalhes importantes que observei foram: primeiro esse monumento foi um milagre. Assim como a sobrevivência dos próprios Judeus após tanto massacre através das geracoes, pois houve uma oposicao à construcao desse monumento ferrenha, quase que foi cancelado sua construcao devido as duras críticas recebidas de muitos durante a construcao; segundo o arquiteto que desenvolveu esse projeto, Peter Eisenman, disse que foi um monumento em que ele nao usou de simbolismo algum, normal dos monumentos comuns. Segundo o projeto de Eisenman, "as caixas de pedra" são projetadas para produzir uma atmosfera insegura, confusa e o monumento todo aspira representar um sistema supostamente "funcional, organizado" que ultrapassou o limite da razão humana. Um monumento feito apenas para "homenagear e lembrar" os judeus, mas no fim acabou que coincidiu com o que a Bíblia diz sobre os judeus, que eles representam uma "pedra e pesada" para o mundo!

Realmente quando Deus quer, apesar da severa oposicao "dos mortos" e repugnância pelas profecias" sai.... e saiu! Acredito piamente que esse monumento foi erguido em memória aos Judeus em Berlim, para transmitir uma verdade Bíblica sobre os Judeus e seu significado visivelmente ao mundo, mesmo sem os ímpios saberem o que a Bíblia diz sobre os Judeus e seu significado, mais uma vez mostrando aos incrédulos que os Judeus sao uma prova viva da palavra de Deus e de Sua soberania, por isso os ímpios sao indesculpáveis diante de Deus! Informacoes em inglês sobre o monumento aqui.

Na ja, eu quero aqui deixar registrado que é maravilhoso ver como nosso Deus trabalha e revela aos seus Sua grandeza, Soberania e Seu maravilhoso poder, mesmo através dos ímpios e seus feitos, que no fim contribuem sempre para a glória do nosso Deus, os ímpios passam mas a palavra de Deus permanece!

Meu amigo te deixo esse recado e te convido a aceitar o Senhor Jesus como seu Salvador e Redentor pessoal em arrependimento no dia chamado HOJE! Vocês nem sabem o quanto estamos perto do "dia do Senhor" (quem lê a Bíblia entenda!), onde os homens deixados para trás desmaiarao de terror na expectacao pelas coisas que irao acontecer! (Lucas 21 : 26)

Frau Luther

Fotos do monumento abaixo:





































16 de out. de 2009

NATUREZA OU CRIADOR PESSOAL?

"Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem... Tais homens são por isso indesculpáveis" (Rm 1.20).

Bilhões de pessoas ao redor do mundo assistiram à cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1994 e ouviram preocupações sobre o meio ambiente sendo manifestadas nos discursos. Atores e atrizes em vestimentas exóticas representaram papéis de tradicionais espíritos da natureza noruegueses, de diferentes formas e tamanhos, emergindo de sob a neve. Os locutores da TV observaram displicentemente que os noruegueses não constróem sobre um terreno sem a aprovação dos espíritos da natureza que ali residem. Foi sugerido que o contato com tais entidades facilita as decisões ecológicas corretas. O espiritismo/paganismo foi apresentado de forma favorável a bilhões de telespectadores!

O paganismo misturado com falso cristianismo (a religião da antiga Roma depois que ela se tornou "cristã" sob os papas) será a nova religião mundial quando o Império Romano reviver mundialmente sob o anticristo. Na verdade, a unidade política e religiosa mundial, que de alguma forma terá que incluir 1 bilhão de muçulmanos, seria impossível sem o desaparecimento repentino e assustador de incontáveis milhões de pessoas no arrebatamento. Isso, entretanto, não elimina a importância da apostasia e do movimento ecumênico na preparação das bases para a unificação mundial do cristianismo e do paganismo.

A dupla ameaça do holocausto nuclear e do colapso ecológico também terá um papel vital na unificação do mundo para lutar pela sua própria sobrevivência. Mais de 30 Estados americanos já adotaram leis implantando o ensino de questões ambientais nas escolas.

Por trás do movimento ecológico está a teoria de que o ser humano é produto de forças evolucionárias inerentes ao Universo. Os humanistas científicos consideram que essas forças são impessoais, enquanto os pagãos clássicos ou adeptos da Nova Era vêem o mundo e o cosmo como uma entidade/divindade viva, chamada de Mãe Natureza ou Gaia. Agora, cientistas de destaque e líderes religiosos estão realizando reuniões de alto nível para buscar soluções conjuntas para a restauração e preservação do planeta Terra.

Em 1985, o primeiro encontro do "Fórum Global dos Líderes Espirituais e Parlamentares para a Sobrevivência Humana" reuniu líderes espirituais e políticos de cinco continentes e das cinco maiores religiões mundiais, para planejar a salvação ecológica e a paz mundial. Eles declararam conjuntamente: "Estamos entrando em uma era de cidadania global e de uma nova consciência, que transcendem todas as barreiras de raça e religião... garantindo o bem-estar e a paz." Devemos ficar atentos quando o ser humano pensar ter alcançado "paz e segurança" (1 Ts 5.3)!

Esse pacto levou à conferência de 5 dias do "Fórum Global" em 1988 em Oxford. Líderes religiosos e políticos de 52 países (acompanhados dessa vez por cientistas de destaque), reuniram-se para "unir todas as religiões com todas as orientações políticas". Em uma "Declaração Final" conjunta, os participantes da conferência afirmaram: "Fomos levados a nos reunir por uma preocupação conjunta pela sobrevivência global, entendendo a unidade essencial da humanidade..."

O "Fórum Global" de 1990 reuniu mais de 1.000 participantes de 83 países. Realizado em Moscou, ele foi co-patrocinado pelo primeiro Parlamento Soviético livremente eleito, por todas as entidades religiosas soviéticas, pela Academia de Ciências da URSS e pela "Fundação pela Sobrevivência e o Progresso da Humanidade". Em seu discurso no plenário, o então senador americano Al Gore (depois vice-presidente), um batista do Sul dos EUA, cujos escritos refletem sua crença na deusa-mãe Gaia, declarou que os problemas ecológicos somente poderão ser solucionados através de uma "nova espiritualidade" comum a todas as religiões (a "nova" espiritualidade ecumênica de Gore é paganismo revivido). A "Declaração de Moscou", assinada pelos participantes, pedia a instituição de "um conselho global de líderes espirituais" e a "criação de uma oração inter-religiosa... uma nova comunhão com a natureza..."

Essa crescente espiritualidade pagã, com sua adoração à criação ao invés do Criador (Rm 1.21-23), é ideal para unir a Ciência com todas as religiões não-cristãs. Por exemplo, as conferências do "Instituto Isthmus", com sede em Dallas, atraem cientistas de destaque e líderes religiosos para discutir "Ciência e espiritualidade". Normalmente realizadas no campus da Universidade do Texas, as conferências típicas incluem discussões sobre os aspectos "espirituais" da ecologia e Gaia. Sua noção de "espiritual" é claramente pagã/panteísta e não bíblica.

O pagão Carl Sagan (entrementes falecido. NR), adorador do cosmo, disse no "Fórum Global" de Moscou que a Terra deveria ser considerada "sagrada" para que houvesse um encorajamento a tratá-la com "cuidado e respeito" – não porque Deus a fez, mas porque ela (Gaia) nos fez. Sagan, que rejeitava o Deus bíblico, dizia que deveríamos "venerar o Sol e as estrelas". Esse neopanteísmo científico é chamado de ecoteologia. Outro dos seus defensores, o professor Victor Ferkiss, diz que a premissa básica é: "O Universo é Deus".

O ateu Mikhail Gorbachev continua tendo grande influência internacional. Sua "Fundação Gorbachev nos EUA", que dispõe de ricas dotações, têm seus escritórios em Presidio (antiga base militar americana), com vista para a ponte Golden Gate (San Francisco/Califórnia). Consultor envolvido no fechamento de outras bases militares dos EUA, Gorbachev é presidente da entidade de vigilância ecológica "Cruz Verde Internacional", um fruto do "Fórum Global", sediada em Haia. Ele diz que seu maior objetivo é "unir as nações... para estimular a nova consciência ecológica... devolvendo ao homem a noção de ser parte da natureza."

Exigir do homem que ele se comporte como "parte da natureza", é uma admissão de que ele não o é. As criaturas da natureza não precisam de tal exortação. Gorbachev disse que "o conflito com a natureza é fundamental para nossas tecnologias." Entretanto, é impossível que criaturas naturais tenham conflito com a natureza. Rádios, TVs, automóveis, aviões, computadores, óperas e a arte não são naturais; do mesmo modo como não o são ambulâncias, médicos, hospitais e compaixão.

Se os evolucionistas acreditam na sua teoria, eles deveriam fechar todas as instalações médicas e deixar que os fracos morressem naturalmente. O prolongamento da vida de tais pessoas através de meios médicos permite que elas passem seus defeitos para as gerações seguintes. Se a evolução (a única visão permitida nas escolas) é verdadeira, temos que parar de tentar encontrar a cura para a AIDS, parar de tratar os que têm o vírus HIV e temos que deixá-los morrer. Como a AIDS é uma moléstia principalmente de homossexuais, essa deve ser a forma da natureza eliminar aqueles que praticam o que é inegavelmente sexo não-natural. De acordo com a "sobrevivência dos mais aptos" da natureza, quanto antes morrerem os que têm deficiências, melhor para a nossa espécie!

Se a interrupção de qualquer assistência aos doentes, de modo que somente os "mais aptos sobrevivam", parece áspera, culpe a natureza. Essa é a sua maneira. Não há nada mais natural do que doença, dor, morte e as calamidades conhecidas como "catástrofes naturais" (furacões, terremotos, relâmpagos, secas e fomes, para citar algumas). Gaia ou "a mãe natureza" é tudo, menos bondosa. A tentativa dos evolucionistas de ter as duas coisas – rejeitando um Criador pessoal, mas insistindo na moral e compaixão que não podem vir da natureza – desmascara a mentira que está sendo ensinada como fato nas escolas.

Os animais não se preocupam em ajudar seus semelhantes, mesmo diante da morte. Se fôssemos um produto natural da evolução, aceitaríamos a morte como um processo natural. Depois que o leão derruba sua vítima, a manada faz uma pausa na fuga e começa a pastar enquanto ele come sua presa nas proximidades. Em contraste, o homem pranteia seus semelhantes (Gn 21.16; 23.2; 1 Rs 13.29) – e sente ódio interior da própria morte. O homem compreende que a morte não é a maneira como as coisas deveriam ser, mas que se trata de um inimigo que invadiu nossas vidas. Somente Cristo destrói a morte (1 Co 15.51-57; Hb 2.14-15), diante da qual a Ciência e a religião não têm esperança real (1 Ts 4.13).

UM APELO À RAZAO, PARE E PENSE: Se a evolução fosse verdadeira e abraçar as árvores fizesse qualquer sentido, o que quer que o homem fizesse, desde assaltos, a assassinatos e guerras seriam atos naturais. A polícia, os juizados, as prisões e as acusações criminais teriam que ser eliminadas. Os animais, o vento e o mar, a gravidade e os relâmpagos não agem de forma moral nem imoral, mas natural – e a mesma coisa seria verdadeira para o homem. Se não é errado para um vulcão (a natureza não tem moral) expelir gases venenosos, também não é errado que fábricas ou aerossóis feitos pelo homem façam o mesmo. Também não pode haver qualquer reclamação se os madeireiros matam as corujas e os caçadores de baleias as exterminam. Destruindo criaturas que estão no seu caminho, o homem, como o predador final, estaria somente cumprindo seu objetivo evolucionário como a espécie "mais apta" a "sobreviver" à custa das outras.

A lógica honesta desacredita a teoria evolucionária por trás de grande parte do movimento ecológico. Nenhuma força natural impessoal poderia projetar e produzir uma única célula, muito menos o cérebro. Somente o Deus da Bíblia poderia ter trazido à existência o homem moral. Portanto, a solução para os problemas do homem não é viver em harmonia com a natureza, como nos está sendo dito, mas em ser reconciliado com o Deus que o fez (2 Co 5.18-20; Cl 1.21) e na submissão à Sua vontade. Essa verdade é comprometida pelos evangélicos que se unem ao movimento ecológico dirigido pelos adoradores pagãos de Gaia e pelos defensores da evolução!

Em 1991, a entidade "Evangélicos pela Ação Social" (cujo diretor executivo é Ron Sider) ajudou a organizar um encontro de cientistas e líderes religiosos para discutir a salvação do meio ambiente. Entre os participantes evangélicos entusiasmados em se juntar a um movimento pagão estavam o presidente da "Visão Mundial" e o presidente do "Seminário Teológico Asbury". Em maio de 1992, líderes evangélicos voltaram a participar de uma coalizão de Ciência e religião promovida pelo "Apelo Conjunto da Religião e Ciência pelo Meio Ambiente".

O "Apelo Conjunto" tem sede na ímpia Catedral Episcopal de São João, o Divino, um bastião do engano da Nova Era/ecumênico/anticristão. Seu blasfemo deão, James Parks Morton, declara que "o corpo de Cristo é a Terra..." Do encontro de maio de 1992 resultou um consórcio do meio ambiente formado pela "Conferência Católica Americana", pelo "Conselho Nacional de Igrejas dos EUA", pela "Rede Ecológica Evangélica dos EUA" e pela "Consulta de Vida Judaica e o Meio Ambiente nos EUA".

Fundado em 1993 pelo vice-presidente Al Gore, a "Aliança Nacional Religiosa pelo Meio Ambiente", que também tem sede na Catedral de São João, o Divino, distribuiu dezenas de milhares de pacotes contendo orações, idéias para sermões e lições de escola dominical de orientação ecológica a congregações católicas, protestantes, judaicas e evangélicas por todos os EUA. Seu diretor está convicto de que a crise ecológica vai transformar "o que significará ser religioso no século 21". Além da "Visão Mundial", outras organizações evangélicas envolvidas são a "Inter-Varsity" e a "Associação Nacional de Evangélicos dos EUA".

Thomas Perry, um padre católico, diz que a crise ecológica exige "um novo senso do que significa ser humano e uma nova história sobre como as coisas vieram a existir" (um Gênesis revisado). A ênfase tem que ser deslocada de um céu possível para o cuidado com a Terra, e a ética e a moral têm que envolver os direitos do mundo natural. Larry Rasmussen, professor do "Seminário Teológico Union", pede uma "fé bio-espiritual" em que o homem é parte da ordem natural das coisas "sem direito especial sobre os recursos e sem direito especial ao amor de Deus."

Tal insensatez pagã está ganhando mais e mais adeptos entre os evangélicos, que agora dizem que a ordem de pregar o Evangelho, dada por Jesus, inclui a salvação do meio ambiente... Desse modo, os cristãos formam alianças comprometedoras com os ímpios e gastam seu tempo e seus esforços cuidando do mundo temporal, ao invés de prepararem as almas para a Eternidade.

Sim, devemos ser prudentes guardadores do meio ambiente que Deus nos confiou. Mesmo assim, muitas das advertências sobre explosão populacional e buracos na camada de ozônio, etc. são exageros alarmistas destinados a promover soluções humanistas. Algumas dessas teorias são altamente questionáveis. Até 1977, a Academia de Ciências dos EUA advertia a respeito de uma vindoura era glacial. Agora ouvimos advertências sobre o aquecimento global. Além do mais, a maior parte dos problemas é devida à corrupção de governos ímpios, os quais Cristo nunca pediu que reformássemos.

Esta velha criação está sob o juízo de Deus e não será salva dele, mas têm sido "entesourada" (ou seja, reservada) para a destruição pelo fogo (2 Pe 3.7-12). Tudo vai ser destruído e Deus fará "novos céus e nova terra" (v. 13). Temos que viver para aquele estado eterno e advertir aos homens que somente os salvos pela obra redentora de Cristo na cruz habitarão Seu novo Universo perfeito. (Dave Hunt, TBC 3/94)

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, junho de 1994.

12 de out. de 2009

Ateus: piores do que eles, só os falsos profetas!



O ateísmo é uma corrente filosófica que afirma não existir deuses, ou que rejeita a ideia de que Deus existe. Tal corrente filosófica encontrou terreno fértil na Europa e na Ásia com a disseminação de conceitos, como a liberdade de pensamento, do ceticismo científico e através de críticas ácidas contra as religiões.


Esta onda ateísta que inundou a Europa fez com que aumentasse o número de publicações de livros ateus, e, por último, fomentou o surgimento de campanhas publicitárias na mídia, sendo utilizados até mesmo outdoors com frases e slogans negando a existência de Deus, como é o caso do ônibus acima.


É razoável aos cristãos ficarem preocupados com a nova empreitada dos humanistas e ateístas?


Com base no que expõe a Bíblia, os ateus não podem ser classificados como falsos profetas, visto que os falsos profetas se apresentam como se estivessem a serviço de Deus, e, para tanto, afirmam crer em Deus (Mt 7.15). É impossível ser falso profeta negando a existência de Deus.


Por outro lado, devemos considerar que os ateus não são mais e nem menos perniciosos que as seitas e religiões que se proliferam no mundo. Há alarde quando uma pessoa nega a existência de Deus, e certo conformismo quando alguém, que distorce a verdade do evangelho, diz crer em Deus.


Há aqueles que até promovem o sincretismo religioso por causa de uma bandeira em defesa da existência de Deus. Não podemos descartar que a crescente onda ateísta tenha como plano de fundo uma estratégia demoníaca para se promover o ecumenismo.


Mesmo dizendo crer em Deus, os falsos profetas são mais perigosos que os ateístas, visto que os falsos profetas vêm até os cristãos ‘vestidos’ de ovelhas e introduzem encobertamente heresias de perdição (II Pe 2.1).


A incredulidade dos ateus nem de longe ameaça a verdade do evangelho de Cristo ou a existência de Deus, porém os falsos profetas, aqueles que dizem
‘Senhor’,‘Senhor’, são a verdadeira ameaça, pois transtornam a mensagem do evangelho. Diante do evangelho, os ateístas não são melhores ou piores que os demais pecadores (Mq 7.4), pois Deus amou o mundo sem acepção de pessoas. Deus ama o cético, o ateu e o religioso de igual modo, pois deseja que todos venham ao conhecimento desta fé (verdade) maravilhosa (I Tm 2.4).


Como bem sabemos, a verdade (fé) produz fé (confiança), mas a fé (confiança) não produz verdade (fé). Por mais que alguém confie em algo que não é verdadeiro, jamais tal confiança tornará a ‘mentira’ em ‘verdade’. Se os homens acreditam em Deus ou não, tal crença não influenciará o destino deles. Se o maior ateu passar a acreditar na existência de Deus, por observar e considerar a natureza, nada mudará para a humanidade ou para ele.


Agora, caso um ateu passe a crer em Deus, como diz as Escrituras, rios de água viva correrão do seu ventre (Jo 7.38), pois esta é a promessa de Deus para os que crêem em seu nome segundo o que preceitua a Bíblia.


A mensagem do cristianismo deixa bem claro que ninguém é ou será punido por Deus por não acreditar em sua existência, visto que, sobre todos os homens já pesa, sejam ateus ou não, uma condenação (Rm 5.19).


É a incredulidade (ofensa) de Adão que trouxe condenação sobre todos os homens, pois através dele o pecado entrou no mundo, e por ele, todos pecaram (I Co 15.22). A Bíblia demonstra que todos os homens sem Cristo estão debaixo do pecado. Não importa as correntes filosóficas, religiosas e morais que adotarem, se não crerem no Filho, já estão condenados (Rm 3.23; 5.12).


A mensagem de Cristo pra todos os homens é a mesma: ‘necessário vos é nascer de novo’, não importando se são religiosos, juízes, ateus, cientistas, ricos, pobres, reis ou plebeus (Jo 3.3). A salvação não está somente em crer na existência de Deus, mas aceitar a Cristo como o Cordeiro sacrificado no Calvário.


A incredulidade que condena o homem não está em dizer que não há Deus, pois a salvação não advém de afirmar que Deus existe. Cartazes e outdoors negando ou afirmando a existência de Deus não mudam a realidade do pecado, pois um movimento pró-existência de Deus não salvará os homens.

O reino dos céus não depende de disputa publicitária em outdoors. Anúncios publicitários em transportes coletivos não têm poder para derrubar a barreira de separação que há entre Deus e os homens.

O poder de Deus é o evangelho, e o evangelho é poder de Deus. A ordem de Deus para os cristãos verdadeiros é anunciar o evangelho tal qual foi anunciado por Cristo. Slogan publicitário não promove a mudança de conceito (arrependimento) que só é possível através das boas novas do evangelho de Cristo.

Atacar os ateístas rotulando-os de burros, mentes fechadas, vazios, imorais, amoral, anarquistas, etc., não é o que ensina o evangelho de Cristo. Além do mais, a falta de moral, de conhecimento, de amor para com o próximo, de carinho, etc., é algo próprio a todos os homens, quer sejam ateus ou não.

Aliar-se a sistemas religiosos diversos tão somente para fazer tremular uma bandeira pró-existência de Deus também não é o que preceitua o evangelho de Cristo, pois não basta acreditar que Deus existe, antes é necessário crer naquele que Ele enviou para que possa alcançar salvação. Mas também é necessário tomar cuidado contra os falsos profetas que, diferentemente dos ateus, propagam seus ensinamentos errados em nome de Deus. Que a Igreja do Senhor saiba se precaver de ambos os males.

Fonte: clique no título

10 de out. de 2009

Sobrevivente de Um Aborto - Testemunho.

Um Testemunho arrepiante de uma sobrevivente de um aborto. Serve para conscientizar os indoutos, ignorantes e mulheres sem coracao da gravidade de tirar a vida de um inocente, de privar bebês do direito de viver, um dia Deus irá requerer isso da mao de vocês, nao pensem que isso nao será cobrado.

"Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará." (Gálatas 6 : 7)




9 de out. de 2009

Provérbios Evangélicos Americanos

01. - Não permita que as preocupações tomem conta de você. Lembre-se que Moisés [o profeta que retirou o povo judeu do cativeiro egípcio] começou a vida dentro de um cesto.

02. - Alguns crentes são bondosos e bem educados... Mas experimente sentar em seus lugares [cativos] nos bancos da igreja! DESTAQUE PARA ESSE!

03. - Muitos crentes querem servir a Deus... Mas apenas como Seus conselheiros.

04. - É bem mais fácil pregar dez sermões do que viver um deles.

05. - Deus não criou coisa alguma sem um propósito... Mas os mosquitos vieram de lambuja.

06. - Quando você chegar ao máximo da sabedoria [bíblica], descobrirá que Deus se tornou o seu melhor vizinho.

07. - As pessoas são engraçadas. Querem o lugar da frente, no ônibus; a pista do meio, nas rodovias; e o lugar de trás, na igreja.

08 - A oportunidade chega apenas uma vez à sua porta; mas a tentação faz ponto fixo, bem na porta da frente.

09. - Pare de censurar sua igreja. Se ela fosse perfeita você não pertenceria à mesma.

10. - Em vez da igreja querer um pregador melhor, ela deve orar pelo que já tem.

11. - Se o próprio Deus não julga pessoa alguma, antes que ela morra, por que você vive julgando as que ainda estão vivas?

12. - A paz começa com um simples sorriso.

13. - Muitos crentes que vivem cantando “Firme nas promessas de Jesus”, apenas dormem sobre tais premissas.

14. - Os crentes convocados a ser testemunhas; não a ser advogados e juízes dos irmãos.

15. - Sejamos pescadores de homens... Nós os apanhamos, mas Deus é Quem os limpa.

16. - Jamais coloque um ponto de interrogação na frase em que Deus colocou um ponto final.

17. - Não espere que seis homens fortes o conduzam até a igreja. [Vá de livre e espontânea vontade, porque Deus não nos obriga a coisa alguma] (Gálatas 5:1-a).

18. - Deus não chama os qualificados. Ele qualifica os chamados.

19. - Deus está na cruz... Não na curva do caminho. [Não se curve diante dos milagres, mas da Palavra de Deus]

20. - Deus ama todo mundo; mas Ele prefere alguém com o “fruto do Espírito” a um “religioso excêntrico”. [Dançar, rebolar e gritar não vai comover o Seu coração. Deus não é professor de dança, de ginástica... Nem também é surdo.

21. - Deus promete uma chegada segura, mas não uma viagem tranquila.

22. - A tarefa a nós confiada nunca é maior do que a Graça que nos é dada pelo Poder que está por trás dela.

23. - Deus não vai conduzi-lo a lugar algum, onde a Sua Graça não possa protegê-lo.

24. - Ninguém muda a mensagem do Evangelho; ela é que nos muda.

25. - A melhor equação matemática já vista é a seguinte: 01 cruz + 03 pregos = 04 dons: fé, esperança, amor e salvação.

Fonte: Clique no Título

1 de out. de 2009

NEGOCIAI ATÉ QUE EU VOLTE!

Era uma vez um homem nos Estados Unidos que morava às margens de uma rodovia e ganhava seu sustento vendendo cachorros-quentes na beira da estrada. Sua audição já não era muito boa, por isso ele nunca ouvia rádio. Sua visão já não era muito boa, por isso ele nunca lia jornais.

Mas bons eram os cachorros-quentes que ele vendia, e ele colocou placas na estrada para anunciar isso ao mundo. Ele sempre ficava na beira da estrada e gritava: "Quem quer cachorro-quente? Olha o cachorro quente!" E cada vez mais pessoas compravam seus lanches ali.

Ele aumentou suas encomendas de pão e salsicha. Comprou um forno maior para acompanhar o aumento do negócio. No fim, ele precisou de um ajudante e tirou seu filho do colégio para ajudá-lo.

Aí aconteceu o seguinte: O filho falou: "Pai, você não ouve rádio? Você nunca lê jornal? Temos uma enorme recessão. A situação na Europa está horrível. E a nossa situação na América é pior ainda. Tudo está virado num caos."

Ao que o pai respondeu: "Meu filho foi ao colégio. Ele ouve rádio e lê jornal. Ele deve saber das coisas."

Aí ele reduziu suas encomendas de pão e salsicha, recolheu os cartazes de propaganda e poupou o esforço de se colocar ao lado da estrada anunciando seus cachorros-quentes.

E de um dia para o outro seu negócio quebrou.

"Você tem razão, meu filho", falou o pai. "Nós realmente nos encontramos em uma grande recessão" (P.-D. 1/1997)


Essa "fábula moderna" pode ser transportada muito bem para os nossos dias. Aqui vemos um homem que empenhou todas as suas forças para vender cachorros-quentes. Ele era dinâmico, tinha boas idéias e perseverança. E também não temeu um certo risco para expandir seu negócio.

A Igreja de Jesus não tem uma incumbência profana como vender cachorros-quentes, mas de passar adiante o pão da vida através do Evangelho. E para isso são necessários filhos de Deus que empenhem toda a sua vida, que tenham uma fé corajosa, que sejam criativos e não tenham receio de avançar pela fé enfrentando novos desafios.

Mas com muita facilidade – como na nossa história – os cristãos se deixam influenciar pelos acontecimentos negativos que acontecem no mundo. O som da "Boa Nova" é superado pela avalanche de más notícias que correm o mundo, e muitos filhos de Deus lhes dão crédito. Ouve-se dizer: "O Evangelho está ultrapassado. – Os tempos mudaram. – O dinheiro está escasso. Por isso não podemos começar com novos projetos. – A recessão está por tudo, e o mundo ficou tão mau que o Evangelho não interessa mais às pessoas."

Muitos desanimam diante dos sinais dos tempos e só esperam por um juízo. Por se deixarem influenciar pelo mundo, deixam de aproveitar o tempo oportuno. Reduzem suas encomendas de boa literatura cristã. Retiram das ruas os cartazes que anunciam o pão da vida. Já há muito tempo deixaram de ir para as "ruas e becos da cidade" anunciando o Evangelho.

Mesmo que não se fale sobre o assunto em voz alta, as atividades, que não são mais atos de fé, falam uma clara linguagem. Tudo está reduzido à edificação própria e contenta-se com o mínimo. E aí os resultados são "segundo a nossa fé", ou melhor, segundo a nossa falta de fé. De uma hora para outra "o negócio vai à falência". Será que temos o nome de que vivemos, mas na verdade estamos mortos (Ap 3.1)?

Em relação ao período compreendido entre a Ascenção de Jesus e a Sua volta, o Senhor fez a séria admoestação: "Então disse: Certo homem nobre partiu para uma terra distante, com o fim de tomar posse de um reino, e voltar. Chamou dez servos seus, confiou-lhes dez minas e disse-lhes: Negociai até que eu volte" (Lc 19.12-13).

Querido irmão, querida irmã: não devemos parar de anunciar o Evangelho ao mundo! Nem as tendências da época nem o espírito do tempo em que vivemos ou qualquer opinião negativa devem nos impedir de tomarmos posse de mais e mais terreno para a maravilhosa obra de Jesus!

Bem pelo contrário, devemos empenhar todos os esforços para fazer aquilo que Ele nos ordena com tanta insistência: "Negociai até que eu volte." Para a cristandade, todo o tempo é tempo de semear a Palavra de Deus e de ir em frente pela fé. O apóstolo Paulo podia dizer: "desde Jerusalém e circunvizinhanças, até ao Ilírico, tenho divulgado o evangelho de Cristo" (Rm 15.19b).

Nós, cristãos, não esperamos pela recessão, mas pelo Todo-Poderoso e Sua Palavra: "Muito mais do que isso pode dar-te o Senhor"(2 Cr 25.9b). Não devemos pensar que "não vale a pena", mas vamos nos firmar em promessas bíblicas, assim como Paulo, que escreveu as palavras que tanto fortalecem nossa fé: "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis, e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão"(1 Co 15.58).

Não esperamos pelo fim do mundo; esperamos pela volta do Senhor Jesus Cristo (1 Co 1.7-8). Também não esperamos por um juízo sobre o mundo, muito pelo contrário, esperamos por Aquele que pelo alto preço de Seu sangue derramado resgatou Sua Igreja (1 Pe 1.18-19), para colocá-la diante de Si gloriosa, sem mácula nem ruga (Ef 5.27). Nós esperamos por Aquele que em breve virá para buscar a Sua Igreja.

Por isso não devemos desanimar em pregar o Evangelho e não devemos fazê-lo de maneira tímida e reservada, mas com todos os recursos de que dispomos. E é por isso que continuamos a dizer uns aos outros e ao mundo: "Maranata! O Senhor vem!"

Fonte: Clique no Título

Portas Abertas Brasil - Os Cristaos perseguidos no mundo.

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"Onde ter fé em Cristo significa morrer por ela!"

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"Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber." (Atos 20 : 35)