DESTINO FINAL

12 de out. de 2009

Ateus: piores do que eles, só os falsos profetas!



O ateísmo é uma corrente filosófica que afirma não existir deuses, ou que rejeita a ideia de que Deus existe. Tal corrente filosófica encontrou terreno fértil na Europa e na Ásia com a disseminação de conceitos, como a liberdade de pensamento, do ceticismo científico e através de críticas ácidas contra as religiões.


Esta onda ateísta que inundou a Europa fez com que aumentasse o número de publicações de livros ateus, e, por último, fomentou o surgimento de campanhas publicitárias na mídia, sendo utilizados até mesmo outdoors com frases e slogans negando a existência de Deus, como é o caso do ônibus acima.


É razoável aos cristãos ficarem preocupados com a nova empreitada dos humanistas e ateístas?


Com base no que expõe a Bíblia, os ateus não podem ser classificados como falsos profetas, visto que os falsos profetas se apresentam como se estivessem a serviço de Deus, e, para tanto, afirmam crer em Deus (Mt 7.15). É impossível ser falso profeta negando a existência de Deus.


Por outro lado, devemos considerar que os ateus não são mais e nem menos perniciosos que as seitas e religiões que se proliferam no mundo. Há alarde quando uma pessoa nega a existência de Deus, e certo conformismo quando alguém, que distorce a verdade do evangelho, diz crer em Deus.


Há aqueles que até promovem o sincretismo religioso por causa de uma bandeira em defesa da existência de Deus. Não podemos descartar que a crescente onda ateísta tenha como plano de fundo uma estratégia demoníaca para se promover o ecumenismo.


Mesmo dizendo crer em Deus, os falsos profetas são mais perigosos que os ateístas, visto que os falsos profetas vêm até os cristãos ‘vestidos’ de ovelhas e introduzem encobertamente heresias de perdição (II Pe 2.1).


A incredulidade dos ateus nem de longe ameaça a verdade do evangelho de Cristo ou a existência de Deus, porém os falsos profetas, aqueles que dizem
‘Senhor’,‘Senhor’, são a verdadeira ameaça, pois transtornam a mensagem do evangelho. Diante do evangelho, os ateístas não são melhores ou piores que os demais pecadores (Mq 7.4), pois Deus amou o mundo sem acepção de pessoas. Deus ama o cético, o ateu e o religioso de igual modo, pois deseja que todos venham ao conhecimento desta fé (verdade) maravilhosa (I Tm 2.4).


Como bem sabemos, a verdade (fé) produz fé (confiança), mas a fé (confiança) não produz verdade (fé). Por mais que alguém confie em algo que não é verdadeiro, jamais tal confiança tornará a ‘mentira’ em ‘verdade’. Se os homens acreditam em Deus ou não, tal crença não influenciará o destino deles. Se o maior ateu passar a acreditar na existência de Deus, por observar e considerar a natureza, nada mudará para a humanidade ou para ele.


Agora, caso um ateu passe a crer em Deus, como diz as Escrituras, rios de água viva correrão do seu ventre (Jo 7.38), pois esta é a promessa de Deus para os que crêem em seu nome segundo o que preceitua a Bíblia.


A mensagem do cristianismo deixa bem claro que ninguém é ou será punido por Deus por não acreditar em sua existência, visto que, sobre todos os homens já pesa, sejam ateus ou não, uma condenação (Rm 5.19).


É a incredulidade (ofensa) de Adão que trouxe condenação sobre todos os homens, pois através dele o pecado entrou no mundo, e por ele, todos pecaram (I Co 15.22). A Bíblia demonstra que todos os homens sem Cristo estão debaixo do pecado. Não importa as correntes filosóficas, religiosas e morais que adotarem, se não crerem no Filho, já estão condenados (Rm 3.23; 5.12).


A mensagem de Cristo pra todos os homens é a mesma: ‘necessário vos é nascer de novo’, não importando se são religiosos, juízes, ateus, cientistas, ricos, pobres, reis ou plebeus (Jo 3.3). A salvação não está somente em crer na existência de Deus, mas aceitar a Cristo como o Cordeiro sacrificado no Calvário.


A incredulidade que condena o homem não está em dizer que não há Deus, pois a salvação não advém de afirmar que Deus existe. Cartazes e outdoors negando ou afirmando a existência de Deus não mudam a realidade do pecado, pois um movimento pró-existência de Deus não salvará os homens.

O reino dos céus não depende de disputa publicitária em outdoors. Anúncios publicitários em transportes coletivos não têm poder para derrubar a barreira de separação que há entre Deus e os homens.

O poder de Deus é o evangelho, e o evangelho é poder de Deus. A ordem de Deus para os cristãos verdadeiros é anunciar o evangelho tal qual foi anunciado por Cristo. Slogan publicitário não promove a mudança de conceito (arrependimento) que só é possível através das boas novas do evangelho de Cristo.

Atacar os ateístas rotulando-os de burros, mentes fechadas, vazios, imorais, amoral, anarquistas, etc., não é o que ensina o evangelho de Cristo. Além do mais, a falta de moral, de conhecimento, de amor para com o próximo, de carinho, etc., é algo próprio a todos os homens, quer sejam ateus ou não.

Aliar-se a sistemas religiosos diversos tão somente para fazer tremular uma bandeira pró-existência de Deus também não é o que preceitua o evangelho de Cristo, pois não basta acreditar que Deus existe, antes é necessário crer naquele que Ele enviou para que possa alcançar salvação. Mas também é necessário tomar cuidado contra os falsos profetas que, diferentemente dos ateus, propagam seus ensinamentos errados em nome de Deus. Que a Igreja do Senhor saiba se precaver de ambos os males.

Fonte: clique no título

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